No âmbito das negociações noticiadas pela mídia, para ocupação do cargo de ministro do Tribunal de Contas da União, um fato parece estar passando despercebido: o ministro Valmir Campelo antecipou sua aposentadoria – fato que abriu a vaga para Gim – para supostamente ocupar uma vice-presidência do Banco do Brasil.
Valmir Campelo, como os demais ministros, já foram relatores em diversos processos relativos ao Banco do Brasil. O fiscalizador vai trabalhar na entidade fiscalizada. Talvez não seja ilegal, mas, é moralmente aceita uma situação desta natureza?
O repertório de negociações dessa natureza em nosso país parece não ter fim.